terça-feira, 23 de outubro de 2012

Receita fiscal caiu 4,9% até Setembro


Governo conseguiu cumprir o limite para o défice das administrações públicas acordado com a troika para os primeiros nove meses do ano. Mas as receitas fiscais caíram 4,9% e o excedente da Segurança Social reduziu-se em quase 560 milhões de euros.(LER AQUI)












sábado, 20 de outubro de 2012

Conselho Nacional do PSD: Paulo Rangel critica "gestão do silêncio do CDS"


O eurodeputado do PSD criticou hoje a "gestão do silêncio" do CDS, que "foi muito lento" na sua reação à apresentação do Orçamento de Estado para 2013.
Para Paulo Rangel, que falava à margem do Conselho Nacional do PSD, a decorrer num hotel em Lisboa, apesar disso, o mais importante é que a questão tenha ficado resolvida.Na opinião de Rangel, depois de Portugal ter conseguido "um profundo respeito" na Europa pela forma como tem cumprido as suas obrigações com a tróica, devia ter passado, desde o verão, "a trabalhar em dois tabuleiros".Ao mesmo tempo que o primeiro-ministro "mostra que Portugal está totalmente disponível para continuar a assumir os seus compromissos", perante a nova política do BCE e da nova visão do FMI, devíamos estar, "em simultâneo, a trabalhar na Europa para conseguir, a médio prazo, suavizar as condições impostas a Portugal".E, numa crítica direta a Paulo Portas, o eurodeputado do PSD disse que, "neste momento, o ministro dos Negócios Estrangeiros, devia estar a falar mais na Europa".Dn.pt-20-10-2012

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Crise política deixaria Portugal “muito perto da situação da Grécia”, diz Portas


O CDS-PP vai votar favoravelmente o Orçamento de Estado para 2013 porque, disse Paulo Portas, “se Portugal tivesse uma crise política agora ficaria muito perto da situação da Grécia”.
Depois de uma longa reunião com o grupo parlamentar do seu partido na Assembleia da República, Portas fez uma declaração aos jornalistas para dizer que a coligação com o PSD não está em risco e que, em momentos como estes, “é preciso fazer um esforço de compromisso”.O líder centrista reiterou a mensagem do comunicado que distribui em seu próprio nome, na madrugada de ontem, referindo-se à importância da diversidade de pontos de vista entre os dois parceiros da coligação. Mas sublinhou que "o governo é um só e não há dois".Portas afirmou que em breve “decisões importantes terão que ser tomadas [pela União Europeia] sobre países que fazem parte da zona euro” e Portugal deve ser mantido “ao abrigo de quaisquer perigos suplementares” – indicando assim que decisões semelhantes poderiam afectar o país.(LER AQUI)

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Passos Coelho: “O Governo não está para cair”


O primeiro-ministro Pedro Passos Coelho afirmou nesta quinta-feira, em Bucareste, que o Governo não está para cair e que o Orçamento do Estado para 2013 pode ser alterado no Parlamento.
O primeiro-ministro, que se encontra na capital da Roménia para participar num congresso do Partido Popular Europeu (PPE), disse nesta quinta-feira que o "Parlamento tem sempre todos os poderes. Tem o poder de propor alterações, de derrubar um Governo até. Nenhuma das duas circunstâncias deve ser dramatizada. Creio eu, nem o Governo está para cair, e espero bem que essa discussão deixe de ocupar tanto tempo da nossa política interna, nem o Governo diz que não pode alterar uma vírgula ao Orçamento”.Passos Coelho acrescentou que o documento apresentado nesta segunda-feira pelo ministro das Finanças Vítor Gaspar é resultado da negociação da quinta avaliação da troika ao programa de ajustamento financeiro. Segundo o chefe do executivo, é este Orçamento que permite a Portugal continuar a ter um desempenho positivo.(LER AQUI)

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Crise no governo:Paulo Portas cancela viagem com Passos Coelho

Paulo Portas cancelou a viagem que iria realizar hoje juntamente com Pedro Passos Coelho à cimeira do Partido Popular Europeu (PPE), em Bucareste, na Roménia.
Segundo o porta-voz do ministro dos Negócios Estrangeiros, a viagem foi cancelada “devido a questões de agenda”, não tendo a fonte revelado quais são os compromissos, avança o Diário Económico.
Pedro Passos Coelho vai assim sozinho ao congresso dos conservadores europeus, onde se vai encontrar com o líder da Comissão Europeia, Durão Barroso, ou com o presidente do Governo espanhol, Mariano Rajoy.
O cancelamento da viagem é apenas o último episódio na tensão crescente entre os dois partidos da coligação, após a apresentação da proposta para o Orçamento do Estado para o próximo ano.
Paulo Portas ainda não quebrou o silêncio mas os seus homens de confiança vieram a público dar a sua opinião. "Não esperem de mim que aceite que este Orçamento de Estado é, tal como está, inalterável", disse Adolfo Mesquita Nunes, após o orçamento ser apresentado na segunda-feira. Pouco depois foi a vez de João Almeida, porta-voz do partido, mostrar a sua relutância em aprovar esta proposta de OE: "Qualquer orçamento tem margem para ser alterado no Parlamento". 
Ontem, Pedro Passos Coelho disse na reunião da Comissão Política do PSD que não aceita que ele e que Vítor Gaspar continuem a ser “cozidos em lume brando” durante a discussão sobre o Orçamento do Estado, segundo revela o Expresso.
Fontes do PSD contaram ao jornal que a consolidação orçamental não pode estar sujeita a “amuos” e uma fonte próxima de Passos lançou um sério aviso aos centristas: "Se Paulo Portas sair não será poupado. O CDS não vai sair incólume disto".
Os dois líderes da coligação reuniram-se ontem para debater o Orçamento do Estado para o próximo ano, numa conversa “seca e muito dura”, revela hoje o jornal i.
Passos Coelho disse directamente a Paulo Portas que a proposta do OE para 2013 é definitiva e que o levantamento de objecções por parte do CDS-PP pode significar o fim da coligação.
O primeiro-ministro disse ao ministro dos Negócios Estrangeiros que, caso o CDS continuasse a ataca-lo, pediria a demissão a Cavaco Silva e mais, responsabilizaria Paulo Portas e o seu partido pelo pedido de um segundo resgate para Portugal.(in dinheirovivo.pt)

terça-feira, 16 de outubro de 2012

PSD responde a silêncio de Portas sobre OE com…silêncio


Jorge Moreira da Silva, primeiro vice-presidente do PSD, respondeu nesta terça-feira ao silêncio de Paulo Portas sobre o Orçamento do Estado com um longo e ostensivo silêncio.
No final da reunião Comissão Política que analisou o Orçamento do Estado (OE), fez uma avaliação dos resultados eleitorais dos Açores e aprovou as primeiras candidaturas para as autárquicas de 2013, Moreira da Silva explicou que o OE “não é do PSD é da coligação”, assegurando que no seu partido não existe “qualquer tipo de dúvidas”.“Não contem com o PSD para alimentar especulações sobre a estabilidade da coligação”, acrescentou, salientando que as perguntas sobre a posição do CDS em relação ao OE e à estabilidade da coligação devem ser feitas ao partido de Portas. "Convido-vos a colocar essa questão ao CDS", disse.Mas Moreira da Silva não se coibiu de deixar um claro recado ao CDS ao garantir que "da parte do PSD há um total empenhamento na coesão da coligação e na estabilidade política".(LER AQUI)


Miguel Relvas recusa responder se coligação está de boa saúde

Miguel Relvas questionado nesta terça-feira várias vezes sobre o estado da saúde da coligação governamental PSD/CDS recusou-se a responder.
À saída da reunião entre os grupos parlamentares do CDS, do PSD e o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, os jornalistas perguntaram várias vezes ao ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares se estava tudo bem com a coligação, Relvas nunca disse “sim” nem “não”.O ministro afirmou que estavam ao seu lado os líderes parlamentares do PSD, Luís Montenegro, e do CDS-PP, Nuno Magalhães, mas nunca respondeu directamente aos jornalistas.Relvas afirmou que “há espaço” para poder olhar ainda “para mais cortes na despesa. “Essa tem sido a nossa principal preocupação, sabendo nós que em Portugal o corte da despesa significa sempre facilidade no discurso e muitas dificuldades na sua execução. Mas o Governo ainda vai continuar com esse caminho”, afirmou o ministro.Confrontado com as críticas públicas que alguns deputados do CDS tinham feito ao Orçamento do Estado, nomeadamente o porta-voz e vice-presidente do partido, João Almeida, Relvas limitou-se a dizer que há liberdade de opinião.(LER AQUI)

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Vítor Gaspar diz que não há “margem de manobra” para inverter o rumo

O ministro das Finanças defendeu esta segunda-feira na apresentação do Orçamento do Estado (OE) para 2013 que a proposta do Governo é a única possível. E deixou um aviso: pôr em causa o orçamento é pôr em causa a credibilidade do país.
“Esta proposta para 2013 é a única possível”, disse Vítor Gaspar, defendendo que Portugal não tem “qualquer margem de manobra” para mudar o rumo. Na conferência de imprensa onde está a apresentar as linhas gerais do OE de 2013, que entregue esta tarde no Parlamento, o ministro avisou que pôr em causa o orçamento é pôr em causa o programa de ajustamento e, consequentemente, a credibilidade que diz que o país recuperou junto das autoridades internacionais.“Não é só o nosso futuro que ficaria em causa, seria testada a viabilidade do presente de Portugal”, concluiu.(LER AQUI)

domingo, 14 de outubro de 2012

PS com nova maioria absoluta nos Açores


O PS conseguiu neste domingo nova maioria absoluta nas eleições nos Açores.O PS renovou hoje a maioria absoluta nas eleições regionais dos Açores, conseguindo 31 deputados dos 57 mandatos totais, mais um do que há quatro anos, enquanto o PSD apesar de derrotado aumentou igualmente a sua votação em relação a 2008, com mais dois deputados. O CDS perdeu eleitorado e passou de cinco para três deputados. Já Bloco de Esquerda perdeu também um deputado, ficando com apenas um representante no parlamento regional, enquanto a CDU manteve o seu deputado único, tal como o PPM. A abstenção ficou nos 52,1 por cento, um pouco abaixo do recorde de 2008 (53,2 por cento).(LER AQUI)